terça-feira, 2 de setembro de 2008

Formando uma Equipe de Louvor

Ramon Tessmann

Paz do Senhor! Querido (a) internauta,
Como é bom vermos equipes de louvor ungidas por Deus, como é bom poder escutar um CD cristão bem produzido, como é bom conhecer novos ministros e músicos evangélicos, como é bom ver que a música de Deus está ganhando mais e mais espaço no cenário musical, como é bom compartilhar sobre louvor e adoração, como é bom... Se você quiser fazer parte desta obra maravilhosa, esteja atento para os pontos relacionados abaixo. Requisitos básicos que todo levita deve ter:

Chamado Para uma pessoa participar de uma equipe de louvor, ela deve ter um chamado de Deus para trabalhar com louvor. Não se deve entrar nesta obra, para agradar os pais, o pastor ou porque alguém pediu. Ela deve realmente gostar daquilo que ela faz.

Disponibilidade O levita deve estar disponível para ministrar em qualquer lugar, horário, e quantidade de pessoas. Não se deve dizer: " Não vou cantar hoje porque não estou com vontade ". Já pensou se a obra de Deus dependesse da nossa vontade. Muitos levitas só cantariam quando a "casa estivesse cheia", igreja lotada, ou em eventos grandes.

Dízimo Todos devemos concordar o grupo de louvor está incluído na frente de trabalho da igreja (é uma das bases). Por esta razão, todos os levitas que trabalham devem ser dizimistas. Se acontecer o contrário, o pastor nunca poderá exortar a igreja quando ela não estiver fazendo sua parte com Deus. Possivelmente muitos dos irmãos irão acusar: "Se os músicos não dão o dízimo, porque eu darei?"

Ter Dom musical Para ser um músico, você precisa entender teoria musical. Para ser um cantor, você precisa ser afinado. Não basta ser apenas convertido, você deve ter o talento natural da música. Certamente uma pessoa sem técnica musical acaba atrapalhando os outros integrantes da equipe de louvor. É muito simples: "um homem nunca vai ser nadador, se ele não souber nadar."

fonte: http://www.angelfire.com/biz3/Ramon/Estudos.html

Estou louvando com clareza?

Em um estudo anterior eu comentei sobre os ritmos musicais que utilizamos para louvar a Deus. Apesar de eu mostrar que os gostos musicais estão relacionados com o lugar onde nascemos e crescemos (cultura), defendo veementemente a clareza que nós, como levitas, devemos ter em nossos cânticos.
A questão da clareza dos cânticos que entoamos nas comunidades tem sido um assunto polêmico, como muitos outros. Eu vou tentar através de alguns tópicos, esclarecer melhor estes temas para que os irmãos venham a ter um maior entendimento sobre assuntos muitas vezes não são encontrados nas Escrituras.

Bem, se alguém, ao ler este estudo, achar que estou sendo duro demais ou tendo a "mente fechada", te convido a irmos às Escrituras Sagradas. A Bíblia relata que quando Moisés descia do monte com as tábuas da lei, ele e Josué ouviram um cântico que criou confusão, e que trouxe dúvidas ao próprio Josué. Ele não conseguiu compreender o cântico naquele momento: "Ouvindo Josué a voz do povo que gritava, disse Moisés: há um alarido de guerra no arraial. Respondeu-lhe Moisés: Não é alarido dos vencedores nem alarido dos vencidos, mas alarido dos que cantam é o que ouço. Logo que se aproximou do arraial, viu ele o bezerro e as danças; então, acendendo-se-lhe a ira, arrojou das mão as tábuas e quebrou-as ao pé do monte..."

Sabe o que foi que aconteceu nesta história? Moisés não conseguiu discernir o que era aquela algazarra, por causa do barulho e da bagunça que estava acontecendo. Eles só conseguiram entender quando se aproximaram do arraial. Moisés não poderia dizer se aquilo era louvor a Deus ou não. Eu te pergunto: Será que isto está acontecendo em nossos dias? Querido irmão, poderia a Bíblia ser mais clara?

Se você deseja louvar a Deus ou evangelizar um público não cristão, pelo menos use a tua música com clareza para atingir o teu propósito. Certa vez, um irmão me disse: "Nós também podemos nos divertir depois que aceitamos Jesus". Concordo, mas cantar músicas em ritmo pesado com a finalidade de buscar diversão não é louvar a Deus, na verdade você estará atrás de prazeres para você mesmo! E acredite, você não estará evangelizado se a mensagem da música que você estiver cantando não for clara. Ninguém dará ouvidos à música e sim às batidas da bateria, aos solos e aos gritos do vocalista.

Como eu sempre digo: "tudo nos é lícito, mas nem tudo nos convém". Todos os ritmos estão disponíveis a nós, mas nem todos nos ajudarão a evangelizar ou a criar um ambiente de louvor a Deus. Temos liberdade para utilizarmos todos os ritmos, mas nem todos serão apropriados para determinadas ocasiões. É neste ponto que os levitas devem ter sabedoria para ouvir a voz de Deus e pedir direção a Ele.

Autor: Ramon Tessmann

Carta aos Instrumentistas

Hoje em dia, instrumentistas cristãos têm tido um pouco de dificuldade para encontrar artigos, estudos ou livros direcionados especialmente a eles. Como sabemos, há uma grande sede por material sobre louvor e adoração, e muitos acabam se perguntando: "Como devo utilizar o meu dom na obra de Deus?", "Qual é a melhor maneira para um músico cristão realizar a sua obra?", "O que devo fazer para dar o melhor de mim a Deus?". Bem, este estudo trará a luz algumas dicas básicas destinada especialmente a estas pessoas que desejam utilizar o seu talento musical na obra de Deus. Leia atenciosamente as linhas abaixo:

O Aprimoramento do Dom
A Bíblia fala em Romanos 12.5 a 8: "...assim nós, embora muitos, somos um só corpo em Cristo, e individualmente uns dos outros. De modo que, tendo diferentes dons segundo a graça que nos foi dada, se é profecia, seja ela segundo a medida da fé; se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar, haja dedicação ao ensino; ou que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com zelo; o que usa de misericórdia, com alegria". Para resumir, este verso diz para nos dedicarmos naquilo em que fomos chamados a fazer. Por esta razão, a regra número 1 do músico cristão é aprimorar o seu talento musical dentro do possível. Com certeza, Deus não quer músicos preguiçosos, músicos sem vontade para ensaiar, músicos que não desenvolvem o seu talento. Deus quer que nós multipliquemos o nosso talento!!!

Os ensaios com o Grupo
Vimos acima que o músico deve aprender a aprimorar o seu dom. Por outro lado, a maioria dos músicos não toca sozinho na igreja, mas participam de um grupo musical. Por esta razão eles devem participar de pelo menos um ensaio por semana com toda a equipe. E com certeza esta equipe tem que, antes de tudo, estar entrosada. Senão será um caos, cada um tocando de um jeito diferente! O músico também deve estar ciente de que não estou falando apenas de ensaios musicais, mas reuniões que tratam sobre assuntos do grupo, assim como reuniões de orações e estudo da Palavra.

Horários e Compromissos
Este é um assunto de suma importância. Todos os músicos que querem agradar a Deus devem ser responsáveis com todos os seus horários e compromissos estabelecidos. Se acontecer o contrário, o músico estará entristecendo a Deus e magoando as outras pessoas do grupo. A irresponsabilidade de um irmão pode fazer os outros pensarem: "Se ele pode, eu também posso!" ou "Se fulano chegou atrasado, eu também posso chegar!". Irresponsabilidade gera mais irresponsabilidade, aí o líder terá dificuldades para exortar. Na verdade, este é um mal que deve ser cortado pela raiz. Meu querido irmão, seja pontual e não falte seu compromisso sem avisar antecipadamente!!!

Cuidar com a Aparência
Bem, este é um assunto delicado mas nós não podemos deixar de comentar. O músico deve fazer o possível para não estar vestido de uma forma chamativa ou escandalosa. Isto porque ele subirá ao palco para tocar e estará à vista de todas as pessoas. Muitos irmãos podem perder a atenção ou não conseguir se concentrar no louvor por causa de vários motivos relacionados a vestimentas, sendo que o problema maior é a indecência. Vamos ter um pouco mais de sabedoria (o nosso corpo é templo do Espírito Santo) e um pouco de amor a Deus e aos irmãos, e cuidar com quê vamos nos vestir antes de ministrar no púlpito.

Investir tempo no relacionamento com Deus
Da mesma forma que cobramos ensaio e esforço do músico, isto de nada valerá se o músico não ter relacionamento com Deus. A unção (puf!), vai embora! É um erro pensar que a unção vem da musicalidade, mas muitos irmãos ao verem um conjunto abençoado, correm para os instrumentos tentando imitar os músicos que viram, pensando que vão trazer a mesma unção. Esta é a regra mais importante de todas: o músico deve ser um adorador, um amigo de Deus! Senão acontecerá igual aos grupos mundanos: eles tocam muito bem, mas a música é vazia!!! O músico deve buscar a santidade e ter um ótimo testemunho de vida, ou tudo pode ir por água abaixo. Meus irmãos, quantos músicos cristãos têm se perdido porque se dedicaram demais aos instrumentos e se esqueceram de Deus? Se você quer UNÇÃO, há duas coisas que você deve fazer todos os dias: ORAÇÃO E LEITURA DA PALAVRA! Isto é, RELACIONAMENTO COM O PAI!

Autor: Ramon Tessmann

Atenda ao Chamado

É hora de atender ao urgente chamado de adoração! Este é um dos mais fortes clamores aos filhos de Deus. Não há mais tempo a perder! O Senhor está ansiosamente procurando por verdadeiros adoradores... e este fato faz-nos pensar que eles, os adoradores, estão incluídos nos espécimes raros. Sim! Nós não procuramos algo que está em nossa frente, à nossa vista ou algo que seja abundante. O verbo procurar indica que o objeto procurado não é abundante ou está escondido, ou perdido. Ele está à procura de verdadeiros adoradores, e infelizmente eles são raros!

Adorar é...
Adorar é obedecer ao primeiro e principal mandamento, que é ama-Lo sobre todas as coisas. Quando trocamos Deus por qualquer outra coisa já deturpamos a nossa adoração, aliás, ao invés de sermos adoradores do Senhor da glória, nos tornamos idólatras ignorantes. Sim, idólatras! Quando adoramos nosso ego, nosso cargo, nossa posição, nossa família, nosso prazer, nosso dinheiro, nossa música e até pessoas em lugar de Deus, somos desprezados ou ignorados quando Ele sai á procura de verdadeiros adoradores! É infeliz a existência de cegos idólatras no Corpo de Cristo! Estes deverão compreender rapidamente a dimensão do erro que estão cometendo: Estão trocando o Deus da glória por nada!

Adorar é manter comunhão com o Pai constantemente! É viver radicalmente em santidade, sem desculpas, rodeios e meio termos. É direcionar exagerada atenção, oração e jejum às nossas fraquezas e iniqüidades em amor ao Cordeiro, que se entregou por nós naquela horrível cruz, e ás vezes não damos a mínima! É verdade! Quando pecamos estamos desprezando o sangue de Cristo, não dando valor àquele ato que revelou um amor tão imenso que até hoje não conseguimos compreender. O Noivo entregou a sua vida em favor da Noiva e às vezes Ela não faz a mínima questão de retribuir esta graça em forma de louvor, temor, reverência, amor e comunhão! Que pena!

Adorar é se chegar a Deus sem segundas intenções. É olhar para o seu perfeito caráter, e não apenas para o que Ele faz! É amar o Deus da bênção e não a bênção de Deus, é amar o Deus da cura e não a cura de Deus... Quantas vezes olhamos apenas para os milagres, bênçãos e nos esquecemos de olhar para Aquele que faz tudo isso. Deturpamos nossa adoração quando entramos na presença de Deus apenas para ganhar algo, seja qualquer tipo bênção, milagre, “arrepio”, “choque”, etc. Devemos amar a Deus pelo que Ele é, e não pelo que Ele faz. Devemos amar a Deus mesmo que daqui para frente Ele não faça nada por nós. A propósito, não merecemos nada do que Ele já fez por nós! Deus nos criou para termos comunhão com Ele, para sermos adoradores, e não comerciantes enganosos que só querem sair “ganhando” com esta relação. Quantas pessoas largaram os caminhos do Senhor porque não amavam a Deus e sim as Suas obras? Queriam apenas ver milagres, curas, demonstração de poder, sinais, etc. São exatamente estes que se chegam a Deus com segundas intenções... parecem que amam a Deus, mas não amam! Por fora são uns lindos jardins, por dentro um horrível cemitério. Foi a estes que Jesus se dirigiu: “Este povo honra-me com lábios mas o seu coração está longe de mim...”.

ConclusãoVou terminar por aqui, senão continuo escrevendo até amanhã. Mas deixo um alerta: querido irmão, atenda ao chamado de adoração! Passe esta visão a quantos puder! Não há mais tempo há perder... cada minuto é precioso... cada momento na presença do Pai é incomparável... Ele está à procura de filhos que o amem de verdade... hoje à noite mesmo entre na gloriosa presença de Deus e fale com Ele.... se coloque diante do Senhor da glória... seja um verdadeiro adorador! Aleluia!

Autor: Ramon Tessmann

A Importância da Santidade na Equipe de Louvor

Introdução

Talvez este seja um assunto pouco lido e pouco estudado entre muitos músicos e cantores cristãos: a importância da santidade. Percebemos que muitos líderes de música e pastores, por alguma razão, não têm dado devida atenção a este problema. Talvez isto aconteça por falta de músicos, por politicagem, ou por muitos outros motivos que não vêm ao caso, mas que têm permitido pessoas que não vivem a santidade subir no palco para ministrar à igreja. Muitas vezes, os próprios levitas não têm se preocupado com isto.


Ilustração

Costumo comparar a importância da santidade de uma equipe de louvor com um sistema de encanamento. É importante saber que para um sistema de encanamento funcionar corretamente, os canos devem estar livres de sujeira, devem estar desobstruídos. Se ocorrer o contrário, podem ocorrer vazamentos, quebra de canos, e toda a água pode perder-se. Sendo assim, o lugar de destino se tornará seco pela falta de água. Ambos, os canos e o lugar de destino sairiam prejudicados, devido a este problema de entupimento.


Significado

Se formos passar esta ilustração para a realidade, podemos entender que os levitas são os canos, Deus é a fonte, a água constitui as bênçãos e a igreja é o lugar de destino da água. Os levitas são os canos que ligam a fonte (Deus) ao lugar de destino (igreja). Os canos servem para levar água ao lugar de destino, assim como os levitas servem para ligar Deus à Igreja no período de louvor, trazendo ministração, revelações de Deus, bênçãos de toda sorte, alegria, júbilo, paz, amor, perdão, comunhão, etc. Mas para este sistema funcionar corretamente, os canos não podem estar sujos, os levitas não devem estar em pecado, senão as bênçãos poderão se perder pelo caminho. A fonte (Deus) está sempre disponível para nos enviar água, mas nós devemos trabalhar em comunhão com ela, mantendo os canos sempre limpos (santidade). Se ocorrer o contrário, o lugar de destino ficará seco (a igreja não receberá o que Deus preparou para ela naquela ocasião).

Você entendeu a ilustração acima? Você percebe a importância da santidade de cada pessoa de um grupo de louvor? Por toda a Bíblia, observamos que Deus exige que as pessoas fujam do pecado e vivam uma vida reta diante dEle. Se estivermos em pecado nossa comunicação com Deus estará obstruída e não poderemos ministrar aos outros irmãos numa situação destas. Se a nossa vida não sustentar a música que cantamos, certamente a igreja nos acusará: "Ele prega uma coisa mas vive outra!". Sem contar que o pecado pode trazer consciência pesada, desânimo, tristeza, etc.


Conclusão

É por esta razão que eu sempre aconselho os grupos de louvor a se reunirem antes do início de cada reunião. Neste período deve-se buscar, antes de mais nada, a santidade, o perdão dos pecados que cada um cometeu. Cada levita deve estar arrependido para que Deus possa limpar o coração de cada um. Aí sim, os canos estarão limpos para que a água flua livremente do trono de Deus para a igreja. Meus amados irmãos, levem o seu grupo de louvor a buscar e viver uma vida de comunhão perante Deus. Sejam instrumentos nas mãos de Deus para levar santidade aonde não há, visto que é essencial estarmos limpos para que a igreja receba, através de nós, aquilo que Deus deseja dar.

Autor: Ramon Tessmann

A Adoração e a Música na Igreja

Sendo que a música desempenha um papel fundamental na expressão humana, convém cultivá-la bem.
A passagem de Isaías 55:10 e 11 expressa, adequadamente, a dinâmica da adoração. "Porque, assim como a chuva e a neve descem dos céus e para lá não tornam, mas regam a terra, e a fazem produzir e brotar, para que dê semente ao semeador, e pão ao que come, assim será a palavra que sair da minha boca: ela não voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei."

Na adoração existe uma palavra de Deus que desce do alto e uma resposta que ascende do homem. A mensagem divina retorna em frutos de harmonia com a vontade de Deus. Assim a adoração é ação: uma auto-revelação de Deus e uma resposta positiva do homem. Robert E. Webber mostra que como adorar é um verbo, é algo que fazemos para a glória de Deus.
Consideraremos quatro aspectos importantes que criam o lugar da música na adoração da igreja.

1. A música como criação e doação divina
A música é um presente de Deus, parte de sua criação, de tudo "que era muito bom" (Gênesis 1:31) o que o Senhor fez no principio. O grande Artista divino fez os homens a sua imagem, com gosto pela beleza, e com suficiente criatividade e capacidade estética para expressá-la e desfrutá-la (Gênesis 1:27/28). Deus é a grande gênese da música. Por um tempo Lúcifer foi apenas seu diretor do coro, até que pôs em dúvida a dignidade do único objeto do louvor celestial (Isaías 14:12-14). Neste contexto o homem, como mordomo do Criador, é responsável por usar, preservar e desenvolver o dom da criatividade, e da expressão musical.

2. A música da igreja como arte e missão
Donald P. Hustad afirma que "a música na igreja não é uma arte livre, nem um fim em si mesma. É arte trazida aos pés da cruz: arte dedicada ao serviço de Deus e a edificação da igreja." Prefere pensar na música cristã como uma arte funcional, uma criação humana, mas destinada ao cumprimento dos propósitos divinos. Diferentemente da arte "pura," a música cristã supera o prazer estético e é avaliada pelo cumprimento de seu propósito. Esse propósito não pode diferir da missão divina da igreja.
Uma idéia da missão da igreja pode se extrair dos termos que o Novo Testamento utiliza para expressar as facetas do ministério eclesiástico: adoração (leitourgía), ensino (didajé), comunhão (koinonía), proclamação (kerygma), testemunho (marturía), serviço (diakonía). Estes vocábulos sugerem um equilíbrio na clássica tensão entre o ser e o fazer do ministério eclesiástico.

2.1. Adoração (leitourgía): Cabe notarmos que a adoração é "a primeira responsabilidade da
Igreja". A adoração é também o grande objetivo da igreja e de seu culto. A música cristã participa deste objetivo, sendo um instrumento de comunicação entre Deus e os homens. Um meio pelo qual Deus pode expressar-se, e ao mesmo tempo permitir ao homem expressar uma resposta positiva à iniciativa da divindade. De modo que, acima de qualquer outro objetivo, a música eclesiástica deve orientar-se à adoração a Deus.

2.2. Proclamação (kerygma): A música da igreja apregoa os feitos redentores de Deus em favor dos homens, e estende a eles um convite à fé e ao compromisso cristão. As religiões pagãs baseavam sua adoração nos ciclos da natureza; a religiosidade bíblica se baseia nas intervenções históricas de Deus em favor de seu povo. Os grandes atos da criação, preservação, redenção e providência devem proclamar-se na adoração cristã e na sua música. Eles provêem os motivos essenciais para a resposta do homem. Ellen White o expressou desta maneira: "A voz humana tem muito poder efetivo e musicalidade, e que aquele que aprende a cantar realiza esforços decididos adquirirá o habito de falar e cantar que será para ele um poder para ganhar conversos para Cristo".

2.3. Testemunho (marturía): A música cristã prove a oportunidade para compartilhar a fé e a experiência cristã com os outros. É um veículo adequado para contar o que o Senhor tem feito na vida de cada testemunha. Os que não crêem podem receber esse testemunho, e os crentes serão edificados.

2.4. Educação (didajé): A música sacra constitui um ministério docente porque, como a música é educativa, pode transmitir com eficácia importantes aspectos do caráter e das ações do Criador. A serva do Senhor expressou assim: "É um dos meios mais eficazes para impressionar o coração com as verdades espirituais. Quantas vezes à alma oprimida e pronta a desesperar, vêm à memória algumas das palavras de Deus - as de um estribilho, há muito esquecido, de um hino da infância - e as tentações perdem o seu poder, a vida assume nova significação e novo propósito, e o ânimo e a alegria se comunicam a outras almas!
Nunca se deve perder de vista o valor do canto como meio de educação. Que haja cântico no lar, de hinos que sejam suaves e puros, e haverá menos palavras de censura e mais de animação, esperança e alegria. Haja canto na escola, e os alunos serão levados para mais perto de Deus, dos professores e uns dos outros."

2.5. Serviço (diakonía): A música cristã é muitas vezes um remédio para o espírito humano. Outorga ânimo, consolo e fortaleza. Por meio dos cantos sagrados em Israel "elevavam-se seus pensamentos acima das provações e dificuldades do caminho; abrandava-se, acalmava-se aquele espírito inquieto e turbulento; implantavam-se os princípios da verdade na memória; e fortalecia-se a fé." Por esta razão os músicos cristãos devem ver a si mesmos como autênticos ministros de Deus em favor dos conversos.

2.6. Comunhão (koinonía): A música cristã enfatiza a unidade da igreja e fortalece os laços de amor entre seus membros. Além de unir, o canto freqüentemente provê uma das poucas oportunidades de genuína participação conjunta. A oração e o canto unem os pensamentos dos adoradores e os orienta na direção do divino. Por isso, "O canto não deve ser feito apenas por uns poucos. Todos os presentes devem ser estimulados a tomar parte no serviço de canto."
Todo este fundamento teológico e eclesiológico da atividade musical indica que as palavras dos cânticos são mais significativas que a música que os acompanha. É verdade que a música pode dar força, e servir de realce e complemento à letra, mas também é certo que pode limitar e até bloquear a compreensão das palavras.

3. A música como expressão
Ensina-se que a música é uma arte, e que a arte é basicamente expressão. Mas não se deve esquecer que a música cristã é um meio de expressão religiosa. Uma expressão humana, dentro de um indubitável marco teológico.
Neste contexto a música sacra primeiramente deve ser expressão de Deus. É criada e executada por seres humanos, mas leva à sublime intenção de expressar a Deus. Por isso, "a música cristã deve incluir a melhor expressão humana possível daquilo que a cultura percebe ser a auto-revelação de Deus à humanidade".
Junto com a pregação bíblica, o canto cristão pode ser um canal de comunicação entre Deus e os homens. A adoração levará em conta a transcendência e a imanência de Deus (Isaías 57:15). Deus é anterior e está além da criação, mas veio a nós em Cristo e no Espírito Santo. A transcendência de Deus promove a reverência, e a imanência torna possível a comunhão. A música da igreja deve apresentar a Deus tal como a Escritura o revela: um Deus que desperta o temor reverente tanto quanto o gozo cristão.
Também é certo que a música é uma expressão de prazer, e que a música cristã não tem porque renunciar a ele. Porque, "a menos que os adoradores encontrem algo de prazer... numa determinada linguagem de música cristã, provavelmente não serão edificados nem pela música nem pela letra". "Sem dúvida, há perigos potenciais relacionados com a experiência de prazer gerado pela música cristã". Existe o risco de fazer do prazer da música um fim em si mesmo, de limitá-la a uma experiência puramente estética, transformando-a num "entretenimento religioso".
A música também é expressão de emoção. As emoções parecem revalorizar-se na adoração atual, e não há dúvida de que "a música fala ao coração". Alfred Küen expressa que todo o ser: "espírito, alma e corpo, os sentimentos e a vontade, assim como a inteligência, deveriam estar envolvidos no culto".
Fala-se muito da utilização litúrgica dos dois hemisférios cerebrais; o esquerdo, verbal, lógico, cognitivo, racional; e o direito, não verbal, intuitivo, estético, emocional. Paulo insta aos cristãos de Corinto a cantarem "com o espirito" e "com o entendimento" (I Coríntios 14:15). O perigo se encontra em reduzir a emoção a sua expressão superficial: o sentimentalismo. Isto resulta em desconectar a música do conjunto da realidade cultual, de seu contexto teológico e experimental, e impor com insistência as preferências individuais.
A música sacra deve ser a expressão de autêntica religiosidade. Há de ser julgada em relação com o cumprimento de sua missão espiritual. A música cristã deve servir como um meio eficaz de revelação divina e resposta humana. "Além disso, todas as reuniões e atividades da igreja (com sua música) devem ser avaliadas por quão plena e verdadeiramente Deus é revelado e quão completa e madura é resposta positiva humana."
A música cristã há de ser a expressão dos princípios fundamentais da fé. Na situação da religiosidade protestante, a música religiosa deve manifestar o sustentáculo de seu pensamento teológico.

3.1. Primazia das Escrituras. O princípio da Sola Scriptura (Somente a Bíblia) tem implicações na adoração e na música da igreja. A adoração tende a ser mais racional que mística, por submeter-se às pautas escriturais. A pregação bíblica passa a ser central na adoração congregacional. A leitura e a pregação da Escritura não é substituída nem ofuscada pela música, apenas realçada por ela.

3.2 A Salvação pela Fé O principio fundamental da Sola fide (Somente a fé) determina que o culto dê ênfase na salvação, e em tudo relativo à justificação, santificação e a glorificação. Nesta atitude o culto não acrescenta mérito à redenção em Cristo, mas é um fruto precioso da salvação. Na realidade só o crente, o homem convertido adora verdadeiramente a Deus.

3.3 O Sacerdócio dos Crentes O princípio do sacerdócio universal dos crentes promove a participação de cada membro da congregação. Por isso, os sermão e o canto devem ser simples e compreensíveis para a grande maioria. Não se prega para teólogos, nem se canta para músicos, apenas para o Senhor e para a igreja.

4. A música sacra como adoração a Deus
Ainda que pareça correto promover a adoração como a atividade mais importante da igreja, este tempo de inovações e mudanças exige reexaminar as bases bíblicas e teológicas da adoração eclesial em busca de adequação e autenticidade.
As palavras originais da Escritura para significar "adoração" oferece chaves importantes acerca da natureza deste encontro entre o humano e o divino. A palavra hebraica mais freqüente, shâjâh, denota a ação de inclinar-se ou render homenagem. A palavra grega equivalente, e a mais importante do Novo Testamento, proskuneô, encerra a conotação primária de "beijar para". O hebraico ‘abad, ou o grego latréuô significam serviço a Deus. Nesse sentido a adoração é a homenagem, a submissão, a obra e o serviço de todo o povo a Deus.
Em seu livro I and Thou, Martín Buber sustém que a essência da religião é a relação, o diálogo do homem com Deus. Com efeito, a adoração é a expressão da relação do cristão com Deus. A definição mais comum de adoração, descreve-a como resposta afirmativa, transformadora dos seres humanos à auto-revelação de Deus. Evelyn Underhill fez uma afirmação considerada clássica: "A adoração, em todos os seus graus e formas, é a resposta da criatura ao Eterno...". Martinho Lutero reduziu a ação litúrgica dialogal às atividades concretas do serviço religioso (Gottesdienst): "reunir-se com o fim de escutar e dialogar sobre a Palavra de Deus, e em seguida louvar a Deus, cantar e orar".
Podemos notar pelo menos duas implicações básicas da adoração corporativa com influência na música: A adoração como uma conversação com Deus, e a adoração como oferta e entrega a Deus.

4.1. Adoração como diálogo. Em Isaías 6:1-8, Deus se aproxima do profeta em revelação de seus atributos e como portador de uma vocação divina, e o profeta responde em confissão, submissão e rogo. O mesmo ocorre no verdadeiro culto. "Deus nos fala através da leitura bíblica, do sermão e dos hinos que cantamos. Também respondemos por intermédio de hinos e de outras palavras que nos tem sido designadas, em louvor, gratidão, confissão, dedicação, petição e intercessão."
Søren Kierkegaard se refere à adoração como um drama no qual os membros da congregação são os atores e Deus é o ouvinte. Pregadores e coros são o "ponto" ainda que pareçam "dominar a cena". João Calvino dizia que a congregação é o primeiro coro da igreja.
A idéia de adoração como conversação com Deus deve conduzir a uma cuidadosa seleção da música eclesiástica. "O diálogo da adoração deve ser completo: deve dar um panorama completo da auto-revelação de Deus e prover a oportunidade de gerar uma resposta completa por parte do ser humano tanto em símbolos cognitivos (palavras) como em formas criativas (música e outras artes)."

4.2 Adoração como oferta Adorar é ofertar a quem é o legítimo doador de todas as coisas. A esse Deus benevolente deve se oferecer o melhor sacrifício de louvor (veja Hebreus 13:15-16), sem esquivar-se ao valor (veja II Samuel 24:20-24). Porque a adoração é um doar e um doar-se a Deus. Haverá bênçãos e satisfações, mas serão frutos benéficos dessa piedosa e transformadora doação humana. "Adoração é, no final das contas, submissão a Deus."
Todo este sentido da música como parte da adoração da igreja pode, todavia, apreciar-se melhor à luz da notável sentença de William Temple: "Adoração é a submissão de todo nosso ser a Deus. É tomar consciência de sua santidade; é o sustento da mente com sua verdade; é a purificação da imaginação por sua beleza; é a abertura do coração a seu amor; é a rendição da vontade a seus propósitos. E tudo isto se traduz em louvor, a mais íntima emoção, o melhor remédio para o egoísmo que é o pecado original."

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Abrindo o coração para a adoração (Parte III)

A nossa busca ainda não acabou, tem muita coisa para arrumar no templo ou santuário. Nessa parte veremos oque Ezequias fez para arrumar a parte interna do santuário. Quero lembra-lo que nesta parte você deve estar preparado para tudo, pois agora Deus vai começar a remover muita coisa errada que está dentro de mim e de você.

Está pronto?

Então vamos lá?

2 Crônicas 29:15 - Ajuntaram seus irmãos, santificaram-se e entraram conforme a ordem do rei, segundo as palavras do Senhor, para purificarem a casa do Senhor.

Era muito grande o desejo do rei Ezequias que o templo do senhor fosse restaurado e o culto restabelecido. Pois ele sabia a importância que era limpar e restaurar o templo ou santuário.

Vamos ver oque diz o verso 2 Crônicas 29:16 - "Também os sacerdotes entraram na parte interior da casa do Senhor para a limparem, e tirarem para fora, ao átrio da casa do Senhor, toda a imundícia que acharem no templo do Senhor; e os levitas a tomaram e a levaram para fora, ao ribeiro de Cedrom” .

Agora que os sacerdotes entraram, eles começam a vasculhar todas as partes que possa ter algum entulho ou sujeira. O Senhor é o sumo sacerdote (Hebreus - 5:5) é Ele que vai fazer a limpeza completa. Ele sabe oque tem dentro de você, pois aos olhos d'Ele nada está oculto, escondido, como vemos anteriormente. E'le só vai fazer alguma coisa se você deixar.

Vamos imaginar quanto tempo o templo ficou fechado. Quanta sujeira não acumulou nesse tempo todo.

Amado, vou falar uma coisa pra você; tempo não perdoa pecado. Não importa quanto tempo você tenha de igreja, você um dia pecou e tem que pedir perdão por eles, eles estão acumulados dentro de você, e impede você de ter uma relação intima com o Senhor, pois o Espírito de Deus não habita em lugar sujo.

Você pode achar meio dolorida a limpeza do sumo sacerdote Senhor Jesus Cristo em sua vida. Mas para entrar no céu, não pode haver nem uma mancha, e você deve manter seu templo limpo constantemente. Às vezes não damos conta de quanta coisa já pensamos, olhamos, falamos, tocamos que não agradaram a Deus, e são essas coisas que temos que deixar o sumo sacerdote limpar de nossa vida.

Pode ser um pouco dolorido no começo, mas, é para o nosso bem, sem essa limpeza, corremos o risco de sermos expostos.

Vamos imaginar oque as pessoas que passavam na frente do templo pensavam.

Hoje pela manhã a caminho de trabalho o irmão passou na frente do templo e viu o exterior, pode ter comentado com sigo mesmo:

“Poxa! Como esta bonito o templo depois que o rei, fez a reforma!".

Mal sabia o irmão que muita coisa ainda estava por acontecer. Irmão, deixe de viver de fachada, as pessoas que te conhecia olham hoje para você e dizem:

"Poxa como o fulano, ta mais simpático depois que foi pra igreja!”.

Essa é a visão que as pessoas tem de você. É a aparência externa que eles vêem.
Mas o Senhor olha o coração. Veja o que diz I Samuel - 16:7 Mas o Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a grandeza da sua estatura, porque eu o rejeitei; porque o Senhor não vê como vê o homem, pois o homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração.

Quando você esta sozinho em que você pensa?

(Filipenses 04: 08)

Quando uma pessoa começa a te perseguir no trabalho, que tipo de palavras você profere a essa passoa? De benção ou maldição?

Esteja sempre sondando seu coração, não vá deitar com o coração cheio de sujeiras deste mundo, peça que o sumo sacerdote entre e limpe.

Esteja sempre se perguntando; “será que estou limpo?”.

Fazendo sempre esta pergunta, você estará cuidando de você mesmo.

Muitas pessoas pedem para o Senhor limpar sua vida, porem, tem aquele lugarzinho que ele não quer que o Senhor limpe, aquele pecadinho gostoso.

“Ah! Não Senhor, mas esse aqui não tem nada a ver”.

Sempre que posso, falo que esse tal de nada a ver vai levar muita gente pro inferno.

Querido, aproveite que o Senhor quer entrar e cear contigo, limpar sua vida por completo, trocar tudo que esta dentro de você.

Antes que venham os maus dias, e cheguem os anos em que dirás: Não tenho prazer neles; Eclesiastes 12:01.

Ainda no verso 16 de 2 Crônicas 29:16, o escritor diz que eles tiraram toda a imundícia para fora. Não espere que seus pecados sejam expostos, não acumule sujeira dentro de você. Deixe o sumo sacerdote entrar em sua vida e limpar todas as áreas.

"Ah! Mas é difícil!".

É o preço que temos que pagar para sermos verdadeiros adoradores. Sem santidade ninguém pode entrar no céu, e a salvação tem que ser o nosso foco, a nossa motivação é o sacrifício de Cristo na cruz, para agrada-lo temos que adorar, venerar E'le e para adora-lo tem que estar limpo.

Hebreus -12:14 - Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor,

O Senhor te ama.

Quantos casos de pastores, cantores, músicos que você conhece, que um dia estavam dentro da igreja ministrando, hoje estam lá no mundo envolvidos com drogas, prostituição, e outras coisas terríveis.

Eu tenho um amigo e irmão em Cristo (pra mim ele continua sendo meu irmão em Cristo) muito legal, que era uma benção na igreja, eu demorava uma semana para levar um visitante para igreja, ele GANHAVA duas almas para Jesus nessa mesma semana, onde parava falava de Jesus, no ponto de ônibus, onde ele estivesse. Quando subia no púlpito para pregar, não tinha pastor que não chorava. Para falar de escatologia e explicar o apocalipse não tinha igual. Mas, tinha uma coisa lá dentro dele que precisava ser tirado. Hoje seu pecado foi exposto para todos. Ele desviou, foi conhecer o mundo do homossexualismo e virou pai de santo (até ultima vez que fiquei sabendo). E não adiantava falar pra ele, que ele estava errado. Sabe oque ele respondia?

“Eu sei o que me espera, mas não consigo me libertar disso.”
Amado, lembra daquele irmão que falei lá no começo desse artigo. Que indo pro trabalho, viu pela manhã à fachada do templo reformada e elogiou?

Agora esse mesmo irmão volta do trabalho e esta vendo as sujeiras expostas para todos que passarem ver. Tem uma coisa boa aí. A imundícia estava exposta para que o templo ficasse limpo. Mas, infelizmente com muitas pessoas acontece o contrario. E tem ainda quem quer ficar guardando coisa velha dentro do coração.

"Toda a imundícia que acharem no templo do Senhor; e os levitas a tomaram e a levaram para fora”. V.16.

(Amado (a), aqui nessa passagem, vemos que os levitas não eram somente os quem tocavam no templo, mas eles também limpavam o templo. Você pode achar que ajudar a limpar o chão de sua igreja não é seu ministério. Para tocar no ministério de louvor você também tem aprender a servir)

Voltando ao assunto.

Cuide, para a sujeira não ser exposta, aproveite para começar a remover tudo que esta dentro de você.

Convido você a fazer esta oração comigo:

Senhor, sonda o meu coração. Entra papai e faz uma limpeza em todas as áreas da minha vida. Tirando todo pecado oculto, papai faz-me lembrar das coisas que fiz no passado, por que papai, tempo não pode perdoa pecado, mais só o Senhor é quem pode perdoa-los. Senhor não deixe que eu viva uma vida só de fachada, mas que eu possa viver uma vida de intimidade com o Senhor. Que eu não me preocupe em agradar o homem, mas, que eu possa estar agradando a ti. Amém!

Ainda não acabou. No próximo artigo, temos algumas coisas para tratar ainda.

T+
Fonte: Márcio Barreto